10 de Abril de 2012 – 14h30 – Associação Aposénior
Nos mesmos moldes da primeira Tertúlia realizada em 2011, a professora Cá tia desafia agora todos os formandos da informática a pensarem numa pequena intervenção, do tipo musical ou literário. A ideia principal é novamente dar “voz” aos seniores e ao mesmo tempo, aumentar outros ambientes de convívio.
Nesse dia, podem apresentar uma ou várias intervenções conforme os exemplos:
- Declamar um poema;
- Cantar um fado;
- Dramatizar um pequeno acto e vestir roupas a rigor;
- etc.…
No final haverá lanche
sexta-feira, 30 de março de 2012
domingo, 25 de março de 2012
Sebastião da Gama
Sebastião Artur Cardoso da Gama nasceu em Azeitão, em 1924, e faleceu em 1952.
A obra de Sebastião da Gama encontra-se directamente relacionada com a Serra da Arrábida, onde vivia e local que se tornou inspiração para escrever alguns dos seus livros, especialmente Serra-Mãe, escrito em 1945.
O poeta natural de Azeitão, também foi professor, tendo escrito o Diário, que relata o seu convívio com os alunos e o testemunho da sua experiência como docente. Esta obra também aborda uma grandiosa reflexão sobre o ensino, escrita em prosa.
Para além destas duas obras que já referimos, Sebastião da Gama também escreveu Loas a Nossa Senhora da Arrábida, em 1946 (com a colaboração de Miguel Caleiro), Cabo da Boa Esperança, em 1947, Campo Aberto, em 1951. Contudo, só após a sua morte é que obras como Pelo Sonho é que Vamos, Itinerário Paralelo, O Segredo é Amar e Cartas I foram publicadas em 1953, 1967, 1969 e 1994 respectivamente.
Sebastião da Gama
"Pequeno poema"
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
Pra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...
A obra de Sebastião da Gama encontra-se directamente relacionada com a Serra da Arrábida, onde vivia e local que se tornou inspiração para escrever alguns dos seus livros, especialmente Serra-Mãe, escrito em 1945.
O poeta natural de Azeitão, também foi professor, tendo escrito o Diário, que relata o seu convívio com os alunos e o testemunho da sua experiência como docente. Esta obra também aborda uma grandiosa reflexão sobre o ensino, escrita em prosa.
Para além destas duas obras que já referimos, Sebastião da Gama também escreveu Loas a Nossa Senhora da Arrábida, em 1946 (com a colaboração de Miguel Caleiro), Cabo da Boa Esperança, em 1947, Campo Aberto, em 1951. Contudo, só após a sua morte é que obras como Pelo Sonho é que Vamos, Itinerário Paralelo, O Segredo é Amar e Cartas I foram publicadas em 1953, 1967, 1969 e 1994 respectivamente.
Sebastião da Gama
"Pequeno poema"
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
Pra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...
sexta-feira, 23 de março de 2012
Tempo de QUARESMA
A quaresma tem seu inicio na quarta-feira de cinzas e seu término ocorre na Sexta-feira santa, até a celebração da Missa da Ceia do Senhor Jesus Cristo com os doze apóstolos... os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal. O cristão deve intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé com o objetivo de ser uma pessoa melhor e proporcionar o bem para os demais.A quaresma vai a até a páscoa quando o Senhor ressucita.
É o periodo de quarenta dias pelo qual a Igreja nos faz reviver o Ministério da Redenção.
Fonte- Net
Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa. Assim, retomando questões espirituais, simbolicamente o cristão está renascendo, como Cristo.
É o periodo de quarenta dias pelo qual a Igreja nos faz reviver o Ministério da Redenção.
Fonte- Net
Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa. Assim, retomando questões espirituais, simbolicamente o cristão está renascendo, como Cristo.
quarta-feira, 21 de março de 2012
LUZ E ALEGRIA
"Eu quero luz, quero alegria, quero força para cantar todo santo dia.
Eu quero paz, paz interior, pra repartir com quem olhar pra mim.
Eu quero mesmo é cultivar o amor ver e flores no meio do meu jardim".
Querer. Um poeta diz: "Tudo depende é do querer." Querer é poder. Se o homem não quer, como pode ter luz, alegria, força para cantar todo santo dia, paz interior, amor, e flores no seu jardim?
Nem um mestre, nenhum pastor, nem um santo, nenhum padre, ninguém pode nos dá essas coisas belas da vida, se não a querermos, se não a buscarmos, se não a ansiarmos verdadeiramente em nossos corações, no fundo de nosso ser.
Fonte-net
Eu quero paz, paz interior, pra repartir com quem olhar pra mim.
Eu quero mesmo é cultivar o amor ver e flores no meio do meu jardim".
Querer. Um poeta diz: "Tudo depende é do querer." Querer é poder. Se o homem não quer, como pode ter luz, alegria, força para cantar todo santo dia, paz interior, amor, e flores no seu jardim?
Nem um mestre, nenhum pastor, nem um santo, nenhum padre, ninguém pode nos dá essas coisas belas da vida, se não a querermos, se não a buscarmos, se não a ansiarmos verdadeiramente em nossos corações, no fundo de nosso ser.
Fonte-net
sexta-feira, 16 de março de 2012
sábado, 10 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
PAÍS QUE TEMOS
Como defendo quase desde o início, desde que o social democrata? Passos adoptou a cartilha neo - liberal: assim não, sr. Passos Coelho! Cortes salariais em rendas, cortes nos desperdícios do estado, cortes nos ordenados do não transaccionável impossíveis de manter numa economia fragilizada quase sempre pelo peso do estado, sim.
Mas a saída de muitas empresas do radar do estado não significa mais energia privada, se o estado se mantiver alegremente a "produzir" mais uma panóplia infernal de obrigações...
Este ajustamento, necessário, perante um estado falido por uma anterior gestão delirante e fantasista, que restringe simultaneamente o consumo, como o investimento, devia ter sido seguido por uma diminuição e profunda reforma fiscal que diminuí-se os verdadeiros impedimentos, que não permitem o regresso à sustentabilidade pelo transaccionável.
As asneiras do ajustamento à bruta sucedem-se (no meio de algumas medidas positivas, como o meter em ordem os abusos remuneratórios, etc…), como foi o caso do aumento do IVA em bens que não traziam dependência externa (e que está a diminuir as receitas do estado não beneficiando a ninguém e empobrecendo quem podia fazer dar um novo impulso em bases mais sólidas e sustentáveis, caso do sector dos ginásios, da restauração, dos pequenos negócios, … ) e que serviam de amortecedor em sede de IRS, segurança social, IVA... da queda negativa de algum consumo (dos bens inferiores), em contraponto à queda positiva do consumo de muitos bens importados acessórios.
E o CUSTE O QUE CUSTAR (quando se sabe que este ano duplicou o número da mortalidade idosa – a desesperança também mata - o que era previsível - experimente o sr. de Passos viver com 200 € por mês - já que os idosos morrem de esperança e de fome e brevemente de frio, quando começarem a ser postos pelos senhorios a viver na rua) é uma frase criminosa, própria de um ser pouco humano, insensível, frio e cínico, não de um verdadeiro social democrata, sr. Passos Coelho!
E cá estaremos para analisar o índice de Gini sobre o aumento das desigualdades que empobrece a sociedade Portuguesa como um todo, quando assistimos a cortes radicais nos salários e aumentos de lucros nas empresas privatizadas sem concorrência (do oligopólio ou do monopólio) sem qualquer ganho importante para a sociedade como uma comunidade.
FONTE:BLOG,NA INTERNET
Mas a saída de muitas empresas do radar do estado não significa mais energia privada, se o estado se mantiver alegremente a "produzir" mais uma panóplia infernal de obrigações...
Este ajustamento, necessário, perante um estado falido por uma anterior gestão delirante e fantasista, que restringe simultaneamente o consumo, como o investimento, devia ter sido seguido por uma diminuição e profunda reforma fiscal que diminuí-se os verdadeiros impedimentos, que não permitem o regresso à sustentabilidade pelo transaccionável.
As asneiras do ajustamento à bruta sucedem-se (no meio de algumas medidas positivas, como o meter em ordem os abusos remuneratórios, etc…), como foi o caso do aumento do IVA em bens que não traziam dependência externa (e que está a diminuir as receitas do estado não beneficiando a ninguém e empobrecendo quem podia fazer dar um novo impulso em bases mais sólidas e sustentáveis, caso do sector dos ginásios, da restauração, dos pequenos negócios, … ) e que serviam de amortecedor em sede de IRS, segurança social, IVA... da queda negativa de algum consumo (dos bens inferiores), em contraponto à queda positiva do consumo de muitos bens importados acessórios.
E o CUSTE O QUE CUSTAR (quando se sabe que este ano duplicou o número da mortalidade idosa – a desesperança também mata - o que era previsível - experimente o sr. de Passos viver com 200 € por mês - já que os idosos morrem de esperança e de fome e brevemente de frio, quando começarem a ser postos pelos senhorios a viver na rua) é uma frase criminosa, própria de um ser pouco humano, insensível, frio e cínico, não de um verdadeiro social democrata, sr. Passos Coelho!
E cá estaremos para analisar o índice de Gini sobre o aumento das desigualdades que empobrece a sociedade Portuguesa como um todo, quando assistimos a cortes radicais nos salários e aumentos de lucros nas empresas privatizadas sem concorrência (do oligopólio ou do monopólio) sem qualquer ganho importante para a sociedade como uma comunidade.
FONTE:BLOG,NA INTERNET
sexta-feira, 2 de março de 2012
TODOS FAZEMOS FALTA
“Idosos são úteis, capazes e fazem falta à sociedade”, uma verdade que as sociedades que se dizem desenvolvidas e modernas se têm encarregado de negar, promovendo desde os bancos da escola uma ideia negativa em relação à velhice, associando-lhe incapacidade, doença, inutilidade, incompetência. Com efeito, os valores das sociedades modernas alteraram-se e hoje o que se privilegia é a novidade, a inovação, a mudança, como sendo traços de juventude. Porque são os jovens, nas escolas e depois nos centros de investigação e nas empresas, que aprendem e constroem as tecnologias e fazem descobertas que mudam o mundo todos os dias. São um símbolo de energia e vitalidade que contrasta com o saber acumulado e a experiência da vida dos mais velhos que facilmente descartamos e queremos ignorar como se fosse possível prescindirmos desses valores.
A ideia de que o futuro depende dos jovens - o que não deixa de ser verdade - assim dito desvaloriza a existência das pessoas mais velhas remetendo-as para pessoas improdutivas que estão a mais, que não são necessárias, olhadas como um fardo social e económico, esquecendo-nos que os jovens de hoje serão os velhos de amanhã e que passarão pela mesma discriminação se, entretanto, não formos capazes de mudar a forma como encaramos o envelhecimento. A quem aproveita esta lógica?
Curiosamente, o Japão, uma das sociedades mais industrializadas do mundo e tecnologicamente mais avançadas, adoptou activamente políticas que visam dar sentido e propósito à vida das pessoas idosas. As pessoas idosas no Japão são consideradas, são úteis à sociedade e têm graus de realização superiores aos que se verificam na Europa.
2012 é o Ano Europeu do Envelhecimento Activo. Envelhecer com qualidade, significa não apenas viver mais anos com saúde, mas deve significar uma participação positiva na actividade social
fONTE:QUARTA REPUBLICA---NET
A ideia de que o futuro depende dos jovens - o que não deixa de ser verdade - assim dito desvaloriza a existência das pessoas mais velhas remetendo-as para pessoas improdutivas que estão a mais, que não são necessárias, olhadas como um fardo social e económico, esquecendo-nos que os jovens de hoje serão os velhos de amanhã e que passarão pela mesma discriminação se, entretanto, não formos capazes de mudar a forma como encaramos o envelhecimento. A quem aproveita esta lógica?
Curiosamente, o Japão, uma das sociedades mais industrializadas do mundo e tecnologicamente mais avançadas, adoptou activamente políticas que visam dar sentido e propósito à vida das pessoas idosas. As pessoas idosas no Japão são consideradas, são úteis à sociedade e têm graus de realização superiores aos que se verificam na Europa.
2012 é o Ano Europeu do Envelhecimento Activo. Envelhecer com qualidade, significa não apenas viver mais anos com saúde, mas deve significar uma participação positiva na actividade social
fONTE:QUARTA REPUBLICA---NET
quinta-feira, 1 de março de 2012
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