segunda-feira, 22 de julho de 2013

ABSURDISTÃO

Absurdistão será o reino do absurdo - do latim, por contaminação, de ab-sonus (que não soa bem) e surdus (surdo, que não percebe), ab-surdus: etimologicamente, absurdo é, pois, o dissonante, e, depois, o contra-senso. Num Dicionário de Filosofia, poderá encontrar-se esta definição: a destruição de uma relação normal ou lógica que se esperava entre as coisas ou entre si e o mundo. A situação portuguesa é, neste nosso tempo, assim: surreal, que não se entende, com um futuro incerto e perigoso.Para ver mais AQUI

NAVIO FANTASMA

Já repararam que em todas as discussões sobre o novo governo, não tem nenhum papel a condição social dos portugueses, as suas dificuldade, o empobrecimento, o desemprego, tudo que diz respeito ao sofrimento dos homens comuns? Fala-se em economia, mas é das empresas que se fala, fala-se de política, mas é do jogo partidário que se fala, fala-se de quem ganha e quem perde, mas é como se fosse futebol. Este vazio é o mais dramático sinal da captura da política portuguesa por interesses e por um discurso público superficial e dominado pela gramática do poder. Fonte:BLOGUE;PACHECO PEREIRA

sexta-feira, 19 de julho de 2013

MEDO OU ANSIEDADE

Às vezes, num momento de sufoco, nos sentimos mergulhados na escuridão dos sentimentos negativos... Os problemas nos parecem mais graves e as soluções mais difíceis. Mas, na verdade, nada está escuro ao nosso redor. A ansiedade é que nos tira a capacidade de perceber a luz. E no momento em que acalmamos o nosso coração, começamos a encontrar as soluções para todos os problemas, sejam quais forem. É preciso, na simplicidade, entender o amor de Deus e, entendendo o amor de Deus, toda ansiedade e medo vão embora. - Pe. Marcelo Rossi -

sábado, 13 de julho de 2013

ARTE DE EDUCAR PAPA FRANCISCO

"Não desanimeis diante das dificuldades apresentadas pelo desafio educativo! Educar não é uma profissão, mas uma atitude, um modo de ser; para educar é preciso sair de si mesmo e permanecer no meio dos jovens, acompanhá-los nas etapas do seu crescimento, pondo-se ao seu lado. Dai-lhes esperança, otimismo para o seu caminho no mundo. Ensinai-lhes a ver a beleza e a bondade da criação e do homem, que conserva sempre os vestígios do Criador. Mas, sobretudo com a vossa vida, sede testemunhas daquilo que comunicais. Um educador — professor, responsável, pai e mãe — transmite conhecimentos e valores com as suas palavras, mas só será incisivo sobre os jovens se acompanhar as palavras com o testemunho, com a sua coerência de vida. Sem coerência não é possível educar! Sois todos educadores, não há delegações neste campo. Então, a colaboração em espírito de unidade e de comunidade entre os vários componentes educativos é essencial e deve ser favorecida e alimentada. O colégio pode e deve ser catalisador, ser lugar de encontro e de convergência de toda a comunidade educadora, com a única finalidade de formar, ajudar a crescer como pessoas maduras, simples, competentes e honestas, que saibam amar com fidelidade, que saibam levar a vida como uma resposta à vocação de Deus, e a profissão futura como um serviço à sociedade."

sexta-feira, 5 de julho de 2013

TEATRO EM POLITICA

Corre o teatro ontem o risco de se tornar palhaçada? Temos nós, portugueses, de andar sujeitos a histórias de "tricas" e de jogos de ping-pong? E não há forma de incriminar estas criaturas que nos "governaram" e decidem abandonar o barco em que eles mesmos remaram para rumos sobre os quais não pediram conselhos? E sai-se do governo em alturas destas assim, virando costas a quem lhes pagou (e de que maneira), sem darem uma satisfação plausível, sem pelo menos mostrarem que nos respeitaram? E temos de continuar a suportá-los? Andamos todos a ser gozados. Alegremente. Tristemente. FONTE: BLOGUE:NET