terça-feira, 5 de novembro de 2013

VÁRIAS FORMAS DE PROSPERIEDADE

"A prosperidade é uma graça divina que se manifesta de muitas maneiras", diz Eckhart Tolle. A maioria das pessoas associa prosperidade tão somente com o ganhar mais dinheiro. Mas quando nos reconciliamos com alguém, quando reconhecemos um erro praticado, quando percebemos a beleza de uma flor, quando promovemos a paz e a liberdade e o bem, quando nos sentimos inspirado para vivermos mais felizes e harmoniosos, quando o anseio nos move para a autodescoberta, e tantas outras coisas, também podemos ver a chuva da prosperidade mostrando as variadas, ricas e benditas formas de sua manifestação.

VIVER BEM

O bem viver começa assim, com a atenção. Quem não dá atenção a si mesmo, perde-se. Quem não vive cada momento com atenção vive à margem de si mesmo e da realidade. É preciso ter atenção para viver a sua vida conscientemente. Somente quando eu me torno atento descubro a riqueza da vida". FONTE BLOGUER DE SANDERSON MOURA

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

PORTUGAL É UMA REPUBLICA

“Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária”. O nosso país é, pois, apresentado na Constituição como uma “República” que é “soberana” – o que deixou realmente de se verificar desde que, em Maio de 2011, fruto de uma trajectória insustentável de endividamento excessivo, a República se colocou nas mãos dos credores (a quem deve dinheiro), tendo o poder (soberano, já se vê) transitado para a Troika. Portanto, desde essa altura que, em boa verdade, o primeiro artigo da Constituição – o mais importante, porque é nele que assentam todos os outros – deixou de ser... constitucional!... O TC tem, pois, vindo a decidir como se existisse soberania – quando ela deixou de se verificar. E, se assim é, creio que teria toda a lógica que a acção dos Juízes se centrasse na recuperação por parte de Portugal dessa mesma soberania. O que, não admitindo como razoável a possibilidade de mandar a Troika embora e decretar falência (o que, surpreendentemente, alguns ainda conseguem defender sem cuidar de explicar a catástrofe financeira, económica e social por que os Portugueses passariam, e que faria parecer as actuais dificuldades uma brincadeira), passa, objectivamente, por cumprir o que foi com ela acordado. Na verdade, decisões contrárias apenas criam dificuldades adicionais e, se vêm beneficiar alguns grupos de cidadãos, acabam por piorar a vida de todo o colectivo. Fonte blogue:iv Republica

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

SEM MEDO

Às vezes, num momento de ansiedade, nos sentimos mergulhados na escuridão dos sentimentos negativos... Os problemas nos parecem mais graves e as soluções mais difíceis. Mas, na verdade, nada está escuro ao nosso redor. A ansiedade é que nos tira a capacidade de perceber a luz. E no momento em que acalmamos o nosso coração, começamos a encontrar as soluções para todos os problemas, sejam quais forem. É preciso, na simplicidade, entender o amor de Deus e, entendendo o amor de Deus, toda ansiedade e medo vão embora. - Pe. Marcelo Rossi -

terça-feira, 15 de outubro de 2013

PENSAR

A capacidade de Cognição é a capacidade de compreender e conhecer o processo mental através dos processos de interpretação. O termo é oriundo do latim Cognitione, e significa adquirir conhecimento por meio da percepção. Os Sistemas Cognitivos fazem parte da Cognição, que é um conjunto de técnicas e percepções, pré-estabelecidas pelos organizamos, cuja capacidade é a de lidar com o ambiente externo e determinadas ações. Os sistemas são uma resposta a interação com os demais seres humanos e ambiente, baseado no princípio de que cada indivíduo tem a sua identidade. A ciência que estuda os sistemas cognitivos é denominada de Ciências Cognitivas, e analisam todos os comportamentos com o objetivo de entender qual o processo de imaginação, pensamento e ação humana; através dela é possível compreender e simular as ações e reações, geradas pela percepção e raciocínio lógico do cérebro. A área da Medicina responsável por este tipo de estudo é a Linguística, Psicologia, Filosofia, Neurociência e também a Inteligência Artificial. Os Sistemas Cognitivos são compostos por diversas partes, como o Pensamento, onde se concentram as ideias e a capacidade de reflexão sobre determinados assuntos, conhecimento e percepções. São também formados pelas denominadas Propriedades Cognitivas, relacionadas e explicadas abaixo, totalizando seis características: a Atenção, o Juízo, o Raciocínio, o Discurso, a Memória e a Imaginação. Atenção – Capacidade de se concentrar sobre as situações e assuntos diversos. É formada de maneira involuntária por reações externas, de forma involuntária e também voluntária, quando pré-determinada. Juízo – Responsável pelo ato de conscientização, ou seja, pelo que a pessoa julga ser a sua verdade. Raciocínio – Combinação do desenvolvimento correto do pensamento com a capacidade de se chegar a uma conclusão coerente. Discurso – Capacidade de se comunicar e colocar em palavras o pensamento lógico, utilizando a voz e demais capacidades de comunicação. Memória – São imagens, expressões e conhecimentos, ou até mesmo situações e vivências passadas, capturadas durante a vida que são gravadas no cérebro. Imaginação – Desenvolvimento mental, composto de memórias e percepções gravadas (denominadas de Imaginação Reprodutiva) e outras imagens (chamadas de Imaginação Criativa). A Imaginação Criativa é classificada como Fantasia, tida como incontrolável e geralmente expressas por manifestações artísticas, ou como Imaginação Construtiva, controlada por objetos e bastante estudada pela Filosofia.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

VIVER

Na verdade, viver, não é mais que representar uma variedade de papeis em diferentes palcos. Mesmo quando julgamos ter decidido não representar certos géneros ou, representar somente um, acabamos por perceber que mesmo essa decisão fêz parte do mesmo papel que nos foi dado representar. Percebemos também que a representação não tem guião estabelecido, sucede conforme as circunstâncias e desenvolve-se influênciando e recebendo a influência dos actores que ao mesmo tempo, no mesmo palco, representam papeis diferentes. Desses actores, guardamos os rostos de alguns, enterramos outros no buraco fundo do esquecimento. Uns, que pelo seu representar desastrado nos provocaram feridas profundas, outros porque foram doces e carinhosos na forma com nos foram dando as "deixas" que mantiveram acesa a chama do diálogo, da compreensão, da cumplicidade. Mas chega um dia em que olhamos em volta e só podemos enxergar as silhuetas quase desfeitas dessas figuras que nos marcaram e pensamos..."viver, não é mais que representar".

A ESCOLA VISTA PELO PRESIDENTE DA REPUBLICA NO DIA 5 DE OUTUBRO

Dia Mundial do Professor e ex-feriado «(...) A escola é o espaço de formação da cidadania republicana. É na escola que se concretiza, desde logo, o ideal republicano do sucesso pelo mérito e pelo trabalho. A exigência e o rigor no ensino são, na sua essência, valores profundamente republicanos. O facilitismo na avaliação de alunos e docentes favorece o privilégio e acaba, de facto, por promover a desigualdade. É num contexto de exigência que se distingue o mérito e o talento, que se recompensa o esforço e o empenho em saber mais. A defesa da qualidade do ensino, a busca da excelência e o reconhecimento do papel insubstituível dos professores correspondem a princípios essenciais de um civismo mais esclarecido, mais informado, mais amadurecido. Numa República, a escola é o mais importante instrumento de mobilidade social. É através do saber e do conhecimento, avaliados objetivamente, que se combate a tendência para perpetuar desigualdades fundadas nas origens sociais de cada um. Se o ensino perder critérios de exigência e rigor, serão penalizados, em primeira linha, os alunos de mais baixos recursos, aqueles que só através da educação e do mérito podem progredir na sua vida escolar e, mais tarde, na sua atividade profissional. (...)» Aníbal Cavaco Silva (Presidente da República) Excerto do discurso de 5 de Outubro de 2013, em Lisboa

sábado, 28 de setembro de 2013

O PODER DA MENTE CALMA

"Uma mente calma é uma mente racionalmente penetrante, sensual, poética e poderosa". Osho

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

NOVA POLITICA

O ministro Poiares Maduro, no estilo bastante arrogante com que faz declarações, diz que quer "uma nova cultura política para Portugal", coisa que ele sabe o que é, escolheu no lote de "culturas políticas", e que nos acena como "melhor". Repare-se que ele não se fica por pedir uma outra política, ou outras práticas políticas, quer nem mais nem menos do que uma "nova cultura política", ou seja, que pensemos de forma diferente. Muito bem. Embora eu não saiba o que é essa "nova cultura política" que não temos (e que se percebe que, no entender do Ministro, resistimos a ter), sei qual é a que temos, sei muito bem qual é a que o primeiro-ministro, o vice-primeiro-ministro, o Governo e o actual poder têm. E sei que sem essa "cultura política" ser combatida, não há nenhuma "nova cultura" que se imponha e muito menos uma "melhor cultura política". E sei muito bem qual é o contributo que o ministro Poiares Maduro pode dar para essa "nova cultura política": demitir-se de imediato e denunciar o discurso, a prática, a linguagem do actual poder, a mais velha e perniciosa cultura política que existe em Portugal, uma mistura de muita ignorância, apego ao poder, desprezo pelos portugueses, partidocracia e dolo. Em que casa é que ele pensa que está? Mas Poiares Maduro entrou para o Governo para substituir Relvas como ministro da propaganda, portanto a "novidade cultural" que podia trazer seria de imediato incompatível com o cargo e as funções se ele fosse menos ambicioso e se se respeitasse intelectualmente a si próprio, ou seja, se tivesse uma outra "cultura política". Ele não podia deixar de saber ao que vinha e para que vinha. E sabia-o tão bem que de imediato se colocou na função de repetidor da propaganda governamental naquilo em que ela é mais dolosa, função que tem desempenhado até ao dia de hoje, como circulador de falsos argumentos e de afirmações manipulatórias. O intelecto e a arrogância ajudam, a subserviência acrítica de muita comunicação social faz o resto. Um bom exemplo foi dado logo numa das suas primeiras entrevistas à TVI, onde se percebe muito bem ao que vem: dar uma cobertura intelectual e de falso "saber" àquilo que em bruto repete qualquer deputado das filas de trás do PSD e do CDS na Assembleia. Nessa entrevista (sigo o resumo do PÚBLICO), dada em meados de Junho de 2013, afirmou "que a coligação governamental PSD/CDS é "muito coesa" por comparação com outras existentes na Europa" e teorizou dizendo que isso até era uma vantagem porque as ""várias perspectivas" dos diferentes membros, que sendo discutidas e consensualizadas, dão valor às políticas públicas". E ainda, do alto da sua sabedoria europeia, afirmou que "em Portugal temos uma coligação muito coesa", por comparação com "governos de coligação na Europa que têm divergências muito fortes, como no Reino Unido e na Holanda". E insistiu que não havia "qualquer indicador para achar que esta é uma coligação a prazo". Quinze dias depois, Paulo Portas pedia a demissão, seguindo-se o psicodrama que conhecemos. Tenho a certeza de que Poiares Maduro teria argumentos profundos para explicar como tudo o que se passou foi excelente para mostrar a "coesão" da coligação. Ingleses e holandeses olharam com pasmo para o "valor" que a crise deu "às políticas públicas" da coligação milagrosa, só os mercados é que não se convenceram e perdemos uns milhões pelo caminho. Estes ao menos não podem ser assacados aos reformados. Na mesma entrevista, repetiu todas as mentiras governamentais, na mesma linguagem orwelliana de propaganda, que é sua função no Governo produzir.Garantiu que não iria haver despedimentos nos professores, e ensarilhou-se com os duodécimos dos subsídios cujo atraso se devia a um "conflito de normas": "O que devia ser pago no Natal será, e o Governo já está a pagar o de férias desde Janeiro." Não era verdade, até porque o Governo não contava pagar dois subsídios, mas não tem importância. Relvas diria o mesmo, sabendo que estava a mentir sem problemas, mas Maduro traz a vantagem de usar o doubletalk em todo o seu esplendor, ou seja, entende que basta mudar um nome a uma coisa para essa coisa não ser o que é, mas outra. FONTE:BLOGUE DE PACHECO PEREIRA

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

VIVER

O bem viver começa assim, com a atenção. Quem não dá atenção a si mesmo, perde-se. Quem não vive cada momento com atenção vive à margem de si mesmo e da realidade. É preciso ter atenção para viver a sua vida conscientemente. Somente quando eu me torno atento descubro a riqueza da vida".

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

SILENCIO

Ensina Gandhi: "O silêncio já se tornou para mim uma necessidade física e espiritual. Inicialmente escolhi-o para aliviar-me da depressão. A seguir, precisei de tempo para escrever. Após havê-lo praticado por certo tempo me dei conta de que eram esses os momentos em que melhor podia comunicar-me com Deus. Agora sinto-me como tivesse sido feito para o silêncio. A experiência ensinou-me que o silêncio faz parte da disciplina espiritual de um buscador da verdade".

BELEZA

a Beleza. Deus é beleza, onde você perceber a beleza não sinta inveja, não sinta ciúmes, não sinta raiva, reverencie-a, ela é sempre um reflexo da beleza de Deus". Osho

SEJA FIRME AO ESCOLHER SER FELIZ

"Esta história é imensamente significativa. Existiu um místico sufi, chamado Abdullah, que era reconhecido por todos por sempre estar feliz, celebrativo, irradiante; possuía uma aura de leveza, de risos e alegrias. Certo dia, um jovem deprimido e triste perguntou a Abdullah como ele conseguia ser tão feliz num mundo tão tedioso, absurdo, cheio de sofrimento e sem sentido. Abdullah respondeu ao jov...em: 'Todas as manhãs quando Abdullah acorda pergunta para Abdullah o que Abdullah quer ser naquele dia, feliz ou infeliz, e Abdullah sempre escolhe ser feliz'. Trata-se de uma escolha, experimente. No primeiro momento da manhã, quando se conscientizar que o sono se foi, fale consigo mesmo: 'Adbullah, eis um novo dia! O que você prefere? Vai escolher sofrimento ou felicidade?' É sua a responsabilidade pela qualidade do seu dia, a vida ao seu redor é um reflexo de suas escolhas. Seja firme ao escolher ser feliz." Osho, em Meditação: A Primeira e Última Liberdade.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

QUEM NOS GOVERNA

Pedro Marques Lopes, Do sol na moleirinha «Em 2013, ano pior da nossa vida coletiva recente, ainda existe gente que continua a ter da pobreza uma imagem romântica, que o salazarismo consagrou ideologicamente e cinco anos de empobrecimento súbito recente não abalaram. "Pobre mas remendado", eis como Salazar via o país. E eis como Cristina Espírito Santo vê o "estado mais puro": "Pintei-a [à casa], renovei-a. Fiz uma boa casa de banho. Mas deixei a estrutura de origem, com colmo em determinadas zonas. Muito rústica. (...) É como brincar aos pobrezinhos". Os que retêm da pobreza a rusticidade e o pitoresco nunca viram um pobre. Não entraram numa mansarda sem água corrente, não mandaram os filhos para a escola sem uma refeição, não passam frio por falta de dinheiro para o aquecimento, não morreram de doença por não poderem pagar a taxa moderadora. Não conhecem o estigma do desemprego, nunca leram, viram ou escutaram a sociedade à sua volta.» Filipe Luís, Brincar aos ricos «Escrevo estas linhas numa aldeia ribatejana de fim de estrada, onde só se escuta a camioneta da carreira, até ao dia em que acabarem com isso também. E, no entanto, até aqui os ouço. Riem-se na minha cara. (...) Riem-se na sua cara, quem quer que você seja. Riem na cara da aposentada de Bragança, do funcionário público de Coimbra, do rapper da Brandoa, do comerciante falido do Porto, do desempregado e do emigrado e do pós-graduado que procura um bilhete low-cost para vir a casa. Riem-se na cara dos que tiveram que mudar de país por não mudar o país. (...) Eles riem-se na cara da classe média, da classe baixa e até da classe alta. Eles não têm medo da luta de classes, porque eles acham isso fora de qualquer cogitação: eles estão para lá de qualquer classe. No mundo deles, há regras especiais que são só para eles. Por isso riem-se de cada pedido de demissão: sabem que a oposição nunca se vai entender para mais do que pedir a demissão.» Rui Tavares, Riem-se na sua cara

segunda-feira, 22 de julho de 2013

ABSURDISTÃO

Absurdistão será o reino do absurdo - do latim, por contaminação, de ab-sonus (que não soa bem) e surdus (surdo, que não percebe), ab-surdus: etimologicamente, absurdo é, pois, o dissonante, e, depois, o contra-senso. Num Dicionário de Filosofia, poderá encontrar-se esta definição: a destruição de uma relação normal ou lógica que se esperava entre as coisas ou entre si e o mundo. A situação portuguesa é, neste nosso tempo, assim: surreal, que não se entende, com um futuro incerto e perigoso.Para ver mais AQUI

NAVIO FANTASMA

Já repararam que em todas as discussões sobre o novo governo, não tem nenhum papel a condição social dos portugueses, as suas dificuldade, o empobrecimento, o desemprego, tudo que diz respeito ao sofrimento dos homens comuns? Fala-se em economia, mas é das empresas que se fala, fala-se de política, mas é do jogo partidário que se fala, fala-se de quem ganha e quem perde, mas é como se fosse futebol. Este vazio é o mais dramático sinal da captura da política portuguesa por interesses e por um discurso público superficial e dominado pela gramática do poder. Fonte:BLOGUE;PACHECO PEREIRA

sexta-feira, 19 de julho de 2013

MEDO OU ANSIEDADE

Às vezes, num momento de sufoco, nos sentimos mergulhados na escuridão dos sentimentos negativos... Os problemas nos parecem mais graves e as soluções mais difíceis. Mas, na verdade, nada está escuro ao nosso redor. A ansiedade é que nos tira a capacidade de perceber a luz. E no momento em que acalmamos o nosso coração, começamos a encontrar as soluções para todos os problemas, sejam quais forem. É preciso, na simplicidade, entender o amor de Deus e, entendendo o amor de Deus, toda ansiedade e medo vão embora. - Pe. Marcelo Rossi -

sábado, 13 de julho de 2013

ARTE DE EDUCAR PAPA FRANCISCO

"Não desanimeis diante das dificuldades apresentadas pelo desafio educativo! Educar não é uma profissão, mas uma atitude, um modo de ser; para educar é preciso sair de si mesmo e permanecer no meio dos jovens, acompanhá-los nas etapas do seu crescimento, pondo-se ao seu lado. Dai-lhes esperança, otimismo para o seu caminho no mundo. Ensinai-lhes a ver a beleza e a bondade da criação e do homem, que conserva sempre os vestígios do Criador. Mas, sobretudo com a vossa vida, sede testemunhas daquilo que comunicais. Um educador — professor, responsável, pai e mãe — transmite conhecimentos e valores com as suas palavras, mas só será incisivo sobre os jovens se acompanhar as palavras com o testemunho, com a sua coerência de vida. Sem coerência não é possível educar! Sois todos educadores, não há delegações neste campo. Então, a colaboração em espírito de unidade e de comunidade entre os vários componentes educativos é essencial e deve ser favorecida e alimentada. O colégio pode e deve ser catalisador, ser lugar de encontro e de convergência de toda a comunidade educadora, com a única finalidade de formar, ajudar a crescer como pessoas maduras, simples, competentes e honestas, que saibam amar com fidelidade, que saibam levar a vida como uma resposta à vocação de Deus, e a profissão futura como um serviço à sociedade."

sexta-feira, 5 de julho de 2013

TEATRO EM POLITICA

Corre o teatro ontem o risco de se tornar palhaçada? Temos nós, portugueses, de andar sujeitos a histórias de "tricas" e de jogos de ping-pong? E não há forma de incriminar estas criaturas que nos "governaram" e decidem abandonar o barco em que eles mesmos remaram para rumos sobre os quais não pediram conselhos? E sai-se do governo em alturas destas assim, virando costas a quem lhes pagou (e de que maneira), sem darem uma satisfação plausível, sem pelo menos mostrarem que nos respeitaram? E temos de continuar a suportá-los? Andamos todos a ser gozados. Alegremente. Tristemente. FONTE: BLOGUE:NET