DIA DA LIBERDADE Milhares de pessoas desfilaram esta segunda-feira pelas ruas de Lisboa, na comemoração do 37.º aniversário do 25 de Abril. As críticas à presença do Fundo Monetário Internacional (FMI) no país e as críticas ao Governo marcaram a tarde.
Avenida da Liberdade cortada ao trânsito, várias manifestações no Marquês de Pombal, Rossio repleto de pessoas e cravos vermelhos pela rua. Assim foi a comemoração do 25 de Abril, em Lisboa.
A festa foi animada pela actuação dos Homens da Luta, desta vez numa viatura da CGTP, com o megafone de 'Neto' e a guitarra de Falâncio (as personagens interpretadas por Jel e Vasco Duarte) a marcarem o passo.
As manifestações criticaram a presença do FMI em Portugal e a crise financeira que levou o Governo a pedir auxílio exterior. Ouviram-se protestos contra a governação e contra a falta de emprego.
O agora denominado Movimento 12 de Março, que começou com a «Geração à Rasca», também esteve presente.
O coronel Vasco Lourenço, presidente da Associação 25 de Abril e um dos responsáveis pela revolução, discursou no Rossio e, apesar do estado do país, discordou de quem diz que Portugal está pior desde 1974.
«Reafirmamos a nossa convicção de que valeu a pena e não estamos arrependidos», gritou Vasco Lourenço.
IN CORREIO DA MANHÃ
Avenida da Liberdade cortada ao trânsito, várias manifestações no Marquês de Pombal, Rossio repleto de pessoas e cravos vermelhos pela rua. Assim foi a comemoração do 25 de Abril, em Lisboa.
A festa foi animada pela actuação dos Homens da Luta, desta vez numa viatura da CGTP, com o megafone de 'Neto' e a guitarra de Falâncio (as personagens interpretadas por Jel e Vasco Duarte) a marcarem o passo.
As manifestações criticaram a presença do FMI em Portugal e a crise financeira que levou o Governo a pedir auxílio exterior. Ouviram-se protestos contra a governação e contra a falta de emprego.
O agora denominado Movimento 12 de Março, que começou com a «Geração à Rasca», também esteve presente.
O coronel Vasco Lourenço, presidente da Associação 25 de Abril e um dos responsáveis pela revolução, discursou no Rossio e, apesar do estado do país, discordou de quem diz que Portugal está pior desde 1974.
«Reafirmamos a nossa convicção de que valeu a pena e não estamos arrependidos», gritou Vasco Lourenço.
IN CORREIO DA MANHÃ
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