terça-feira, 12 de agosto de 2014
AMIZADE
A verdadeira amizade
é um sentimento raro
que como uma orquídea,as vezes florir
em lugares inesperados
É preciso saber cultivar
pois ela é frágil e nasce
somente no alvorecer da vida
Ela cresce ao longo dos anos
e se nutre das alegrias
e das tristezas compartilhadas
A verdadeira amizade
é um sentimento raro
que como uma orquídea,as vezes florir
em lugares inesperados
É preciso saber cultivar
pois ela é frágil e nasce
somente no alvorecer da vida
Ela cresce ao longo dos anos
e se nutre das alegrias
e das tristezas compartilhadas
No momento de solidão
onde o fardo dos anos
pesa profundamente
ela se infiltra no nosso coração
e nos dá a alegria de viver
É um tesouro maravilhoso
que a vida reserva
àqueles que sabem amar !
autor desconhecido
domingo, 6 de julho de 2014
sexta-feira, 20 de junho de 2014
PRIMAVERA
<
Primavera que Maio viu passar/
Num bosque de bailados e segredos/
Embalando no anseio dos teus dedos/
Aquela misteriosa maravilha/
Que á transparencia das paisagens brilha.
--SOFIA MELO BREYNER ANDERSON
segunda-feira, 9 de junho de 2014
TRIUNFAR
A ilusão fascina …mas se desvanece.
A posse agrada, porém … transfere-se de mãos.
O poder apaixona, entretanto … transita de pessoa.
O prazer alegra, todavia … é efémero.
A glória terrestre exalta e … desaparece.
A saúde não evita a morte … mas impede que se anule a vida
A vida … não acaba com a morte
Eis o porquê de tanto sofrimento – simplesmente porque não aceitamos a impermanência e transitoriedade das coisas como um facto incontornável, achando que é possível mudar a natureza à nossa (suposta) conveniência e entendimento.
Ser feliz, será então desaurir o corpo na conquista da paz de um espírito com a noção da tarefa cumprida, onde …
Ser rico, é sermos dignos da colaboração de muitos em nossas tarefas e propósitos – garantindo que jamais algo nos faltará.
Sermos importantes, é darmos-nos ao respeito pelos outros - não haverá quem não nos reconheça.
Ter prazer, é promover o sorriso nos que nos rodeiam – percebendo que receber é a simples consequência do dar.
Ser grande, é marcar o mundo com o Bem que podemos e fazemos – o que pudermos fazer de útil para todos, façamos!
Triunfar, é descobrir e empenhar em fazer melhor.
Ter saúde, é fazer por ser saudável .
… a consciência, queiramos ou não, é o avaliador permanente. E não convém nada estar de mal com ela.
A posse agrada, porém … transfere-se de mãos.
O poder apaixona, entretanto … transita de pessoa.
O prazer alegra, todavia … é efémero.
A glória terrestre exalta e … desaparece.
A saúde não evita a morte … mas impede que se anule a vida
A vida … não acaba com a morte
Eis o porquê de tanto sofrimento – simplesmente porque não aceitamos a impermanência e transitoriedade das coisas como um facto incontornável, achando que é possível mudar a natureza à nossa (suposta) conveniência e entendimento.
Ser feliz, será então desaurir o corpo na conquista da paz de um espírito com a noção da tarefa cumprida, onde …
Ser rico, é sermos dignos da colaboração de muitos em nossas tarefas e propósitos – garantindo que jamais algo nos faltará.
Sermos importantes, é darmos-nos ao respeito pelos outros - não haverá quem não nos reconheça.
Ter prazer, é promover o sorriso nos que nos rodeiam – percebendo que receber é a simples consequência do dar.
Ser grande, é marcar o mundo com o Bem que podemos e fazemos – o que pudermos fazer de útil para todos, façamos!
Triunfar, é descobrir e empenhar em fazer melhor.
Ter saúde, é fazer por ser saudável .
… a consciência, queiramos ou não, é o avaliador permanente. E não convém nada estar de mal com ela.
domingo, 1 de junho de 2014
CRIANÇAS

São as crianças que sem falar,nos ensinam as razões para viver.Elas não teem saberes a transmitir,no entanto,elas sabem o essencial da vida
Ama a simplicidade
Ama a criatividade
Ama a vida,a beleza, a poesia e as coisas que dão alegria.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
ELEIÇÕES
Claro que as eleições eram para o Parlamento Europeu. Claro que a abstenção não permite leituras e conclusões lineares. Mas há ilações objectivas que se podem tirar da comparação entre os resultados das eleições mais próximas que dão bem a ideia do desgaste dos partidos no poder.
Em 2011 os votos somados de PSD e CDS/PP totalizaram 2.813.069. Em 2014 a coligação destes dois partidos obteve 909.431 votos.
Dois terços dos que escolheram PSD e CDS em 2011 negaram-lhes, três anos volvidos, o apoio. E ninguém seriamente pensará que foi por causa das propostas destes partidos em relação à Europa.
Por isso, se se entende mal o júbilo do PS na noite das eleições (ainda que a ressaca logo se tenha feito sentir...), também não se percebe a indisfarçada satisfação da maioria perante tamanho abandono do eleitorado.
FONTE :Blogue do Pacheco Pereira
Em 2011 os votos somados de PSD e CDS/PP totalizaram 2.813.069. Em 2014 a coligação destes dois partidos obteve 909.431 votos.
Dois terços dos que escolheram PSD e CDS em 2011 negaram-lhes, três anos volvidos, o apoio. E ninguém seriamente pensará que foi por causa das propostas destes partidos em relação à Europa.
Por isso, se se entende mal o júbilo do PS na noite das eleições (ainda que a ressaca logo se tenha feito sentir...), também não se percebe a indisfarçada satisfação da maioria perante tamanho abandono do eleitorado.
FONTE :Blogue do Pacheco Pereira
segunda-feira, 12 de maio de 2014
DIA MUNDIAL DO ENFERMEIRO

Este dia visa homenagear todos os enfermeiros e relembrar a importância destes profissionais na prestação de cuidados de saúde à população.
sexta-feira, 25 de abril de 2014
DIA DA LIBERDADE 25 DE ABRIL DE 1974
Revolução dos Cravos
Localização Portugal
Data 25 de abril de 1974
Resultado Fim do regime Estado Novo
Início do Processo Revolucionário em Curso
Instauração da Democracia
Revolução de 25 de Abril, conhecida, efetivamente, como Revolução dos cravos1 , refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo2 , vigente desde 19333 , e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.4 5 6 LER MAIS
quarta-feira, 23 de abril de 2014
ANTES DO 25 DE ABRIL
BARROSO E “O ENSINO DE EXCELÊNCIA” ANTES DO 25 DE ABRIL
A última pessoa que podia ter dito o que disse sobre uma hipotética “excelência” do ensino antes do 25 de Abril era Durão Barroso. Primeiro, porque é falso, depois, porque é um daqueles casos em que as palavras ditas actuam como ferrete para quem as diz. Que havia ensino de excelência antes do 25 de Abril, é verdade, como sempre o houve depois do 25 de Abril. O problema é que, em muitos casos era, e é, caro e só acessível a poucos, e quando não é assim, principalmente no caso do ensino universitário público, foi fruto de uma dura e prolongada resistência contra o próprio “24 de Abril”. Ou seja, o antes do 25 de Abril era um enorme obstáculo para que houvesse “excelência” em coisa alguma, a começar pelo ensino.
Como podia haver ensino de excelência antes do 25 de Abril, quando uma parte significativa da população portuguesa era analfabeta? Quer-se comparar a meia dúzia de liceus de elite de antes do 25 de Abril com a multidão de escolas complicadas dos dias de hoje, sem dizer que a esmagadora maioria dos portugueses com idade escolar estavam de fora do sistema de ensino e iam trabalhar nas obras e nas fábricas? Nos anos sessenta apenas 4% dos alunos universitários eram de origem operária e camponesa, era porque não eram “excelentes”? Como podia haver ensino de excelência sem liberdade académica? Eu tive um “excelente” professor, profundamente conhecedor de Husserl, mas o ensino da filosofia parava em termos gerais em Hegel e evitava-se cuidadosamente a filosofia contemporânea, acontecendo o mesmo na história que ficava à porta da Revolução Francesa. E onde é que se estudava, nesse ensino de “excelência”, a sociologia, ou as outras ciências sociais e humanas?
Eu compreendo muito bem que haja conservadores, conservadores na velha acepção do termo, gente com apego a tradições, com receio de que a mudança traga perdas importantes no que está adquirido, atitudes que não são desprovidas de algum mérito político e muitas vezes travam um excessivo experimentalismo cujos custos podem ser onerosos. Mas, o que não compreendo de todo são os reaccionários e o tempo parece estar a fazê-los medrar como cogumelos. Barroso juntou-se a esses cogumelos.
FONTE: Blog de Pacheco pereira
sexta-feira, 11 de abril de 2014
SISMO NA NICARAGUA
Fotografia © Reuters
As autoridades da Nicarágua informaram hoje que o sismo registado esta noite no nordeste do país causou um morto e pelo menos 266 feridos, e decretaram o alerta vermelho ou de evacuação nas províncias de Manágua e León, noticia a agência Efe.
O Presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, disse em conferência de imprensa que a vítima, uma jovem de 23 anos, oriunda de Manágua, morreu após sofrer um enfarte num centro hospitalar na capital.
A agência EFE refere que o abalo registado às 17:27 de quinta-feira (00:27 em Lisboa) teve uma magnitude de 6,2. Já a agência France Press aponta uma magnitude de 6,1 na escala aberta de
domingo, 16 de março de 2014
CRIANÇA INDEFESA
uma criança, pequenina, acabada de aprender a dar os primeiros passos, irrequieta e indefesa, andava a bambalear-se pelo espaço. O irmão, mais velho, acompanhava-a, pegava-lhe e protegia-a, e a menina de olhos de amêndoa protestava contra os cuidados à sua maneira. Aproximou-se de mim, era mesmo miudinha, e espreitava o que se passava na superfície por debaixo da mesa. Olhava de baixo para cima. Olhou-me e ficou ali, tempos infinitos, sem se mexer, tentando equilibrar-se, já que de tempos a tempos ameaçava cair. Mas não, aguentava-se, exercitando-se no equilíbrio da vida. Um equilíbrio complicado para ela que não tirava os olhos de mim. Fixava-me, baixava os olhinhos, voltava a olhar, não dizia nada, e eu não sabia o que fazer ou dizer. Sorria-lhe e tentava transmitir-lhe confiança. Via que não se afastava nem se assustava com a minha presença. Ficou, contrariando todas as regras de liberdade infantil, a olhar para mim durante muito tempo, a ponto de me perturbar. Tentei imaginar o que é que estaria a pensar. Não consegui imaginar. Consigo "ver e saber" o que se passa na cabeça de muitas pessoas. Não é difícil, é um exercício que pratico há muitos anos, mas perante aquela imobilidade e forma de olhar não consegui ver e nem saber o que a menina de olhos de amêndoa estaria a pensar. Seria tão útil "ver e saber" qual o pensamento de uma criança que recentemente aprendeu a andar. Eu, pela minha parte, dei-lhe a entender que estava a protegê-la, e assim foi. Ao ir-se embora ia batendo com a cabeça no bico da mesa. Instintivamente coloquei a mão de forma a não se aleijar. Olhou-me novamente e não disse nada. Olhou-me com uns profundos e belos olhos negros de amêndoa, olhos enigmáticos que me confundiram mais uma vez.
FONTE: Literatura de Prof. Massano Cardoso
FONTE: Literatura de Prof. Massano Cardoso
quinta-feira, 13 de março de 2014
CULTURA
A cultura é o que é produzido pela inteligência Humana: A linguagem,as ideias,a arte,as ciências,as técnicas,assim como todas as obras e trabalhos que dela derivam e mudam o mundo.
São também os costumes, os Ritos e as crenças que unem os homens de uma mesma sociedade.
São também os costumes, os Ritos e as crenças que unem os homens de uma mesma sociedade.
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
HUMANIDADE
"Humanidade quer dizer liberdade, capacidade de construir um mundo do homem para o homem para além da necessidade das coisas, de superar - dominando-a e utilizando-a - a causalidade física, de fazer sobressair a cultura sobre a natureza, não de dissolvê-la no círculo necessitado e necessitante da natureza".
Eugénio Garin
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
NOTÍCIA ANTENA1
«Precisamos de um Estado que pense mais em sobriedade do que em austeridade.» Uma verdade que Lino Maia defendeu em entrevista hoje, nas notícias da Antena 1, ao princípio da tarde. Certo, absolutamente certo!
sábado, 4 de janeiro de 2014
OS NOVOS EMIGRANTES
em 04.01.14
O que distingue os novos dos velhos emigrantes é o corte afectivo. A renúncia dos jovens, que agora partem, ao país que os viu nascer mas não lhes permitiu fazer planos, atingir objectivos, progredir na vida é uma novidade na nossa história de emigração. Esta nova geração não se vai rever nas canções de emigrantes que gemem de saudades pelo país solar que ficou para trás, nem vai fazer poupanças com o intuito de um dia voltar. Os seus filhos serão filhos de países bem sucedidos e aprenderão a falar as línguas que contam.
A globalização ajudá-los-á a descartar os sentimentos de pertença que sempre atrapalham na hora da despedida, mas será o sentimento de rejeição o principal responsável por todo este desprendimento. Ao contrário dos mais velhos não é com humildade que saem, mas com despeito. Na verdade não partem, dão as costas. Dão as costas ao país que lhas virou.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
NATAL
Partilhar no FacDia de Confraternização Universal,

de Sonhos e Venturas.
É dia de Natal.
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade.
Glória a Deus nas Alturas.
António Gedeão
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
NELSON MANDELA
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SUA DIGNIDADE
As Nações Unidas proclamaram o dia 3 de Dezembro como Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, com o objectivo de promover uma maior compreensão dos assuntos relativos à deficiência, mobilizar para a defesa da dignidade, dos direitos e
do bem-estar destas pessoas. Em 2006, a Assembleia das Nações Unidas viria a adoptar a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
A Associação Portuguesa de Deficientes entendeu, este ano, não celebrar este dia, no estrito sentido de festejar, mas não deixará de assinalar uma data que foi criada com o firme propósito de assegurar os direitos das pessoas com deficiência. Direitos que hoje, mais que nunca, estão ameaçados por uma visão caritativa e assistencialista da deficiência. A "síndrome Susaninha" – figura criada por Quino, que, muito perturbada ao ver um pobre na rua, sugere que, quando forem grandes, organizem chás e jantares com peru, e bolos, e guloseimas... para depois comprar pão, massa que os pobres comem – corrói as políticas públicas, incluindo as da deficiência, e constitui uma ameaça aos direitos humanos dos cidadãos.
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