terça-feira, 21 de junho de 2011

Uma eleição errática

Os críticos têm razão. Passos Coelho devia ter deixado o lugar de presidente da AR para um dos barões do PSD. Mas não. Pela primeira vez o presidente de um grande partido, do partido mais votado, decide dar o lugar a um independente. E o que fazem os partidos? Chumbam o nome. Alguém estranha?




A (não) eleição de Fernando Nobre servirá de lição para o futuro: não se formulam convites políticos quando não se está mandatado para tal, como foi o caso.

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